IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DE PENDÊNCIAS


Monday, July 19, 2010

Sermão - Natal: Recebendo a plenitude do que Deus preparou para nós

 

Natal: Recebendo a plenitude do que Deus preparou para nós

Introdução Gl.4.1-6

Alguém já disse que a vida é feita de momentos. E isto pode ser verdade, afinal são eles que dão à vida um sabor novo e diferente. Passamos horas e até dias preparando-nos pra esses momentos. (Ex.: casamento, aniversário, formatura).

Em qualquer um desses eventos pense:

- no que gastamos

- no tempo que usamos

- nas ocupações que temos

Fazemos tudo isso para que cheguemos ao ápice da ocasião. Na cerimônia de casamento, quando a noiva aponta na entrada do templo e ouvimos a marcha nupcial. No aniversário: corremos e planejamos para o momento maior, quando a luz é apagada, a vela acesa e todos cantam parabéns pra você.

Deus também investiu muito para um grande momento: Este que nós estamos celebrando. Natal é o convergir de todos os tempos, de todas as grandes profecias, de todas as esferas cósmicas, de todas as esperanças, de todas as promessas para:

Um único lugar (uma estrebaria), um único som (choro de um bebê), uma única mensagem (É que hoje nasceu na cidade de Davi, o Salvador que é Cristo, o Senhor), uma única Palavra de Deus (amor).

Aquela criança enfaixada e com o corpo coberto de sal para enrijecer a pele como era costume da época era o grande momento da preparação de toda aquela festa onde anjos, pastores e magos eram convidados para um momento pleno de celebração. Afinal, havia muito a ser ganho nesse momento, pois vindo a plenitude dos tempos:

1. Eu recebo a plenitude do tesouro e herança do Senhor (v.1,2)

Vivíamos como um herdeiro que não tem idade para assumir nossa herança, mas em Cristo todos os tesouros celestiais são adquiridos e apossados por nós. Os tesouros trazidos pelos magos do Oriente não são nem de perto comparáveis com aquilo que Deus nos entregou como herança por meio de Cristo Jesus.

2. Eu tenho a plenitude da liberdade que o Senhor adquiriu (v.3)

A plenitude do tempo trouxe também a nossa carta de alforria. O nascimento de Cristo foi o decreto da Lei Áurea para todos aqueles que viviam escravizados pelo pecado.

3. Eu vivo a plenitude do relacionamento com Deus (Filho) (v.5,6)

No A.T. o povo de Deus é chamado de servos, sacerdotes, povo de Deus, mas com a vinda de Cristo, Deus nos estabeleceu como filhos. Somo como crianças que alegremente corre para a porta com a chegada do seu pai gritando por ele.

CONCLUSÃO – Como alguém que enfeita a casa para o Natal, Deus decorou todo o mundo para achegada do Seu filho (estrebaria, estrela, anjos, campo, etc), pois o v.7 diz que toda a plenitude que este evento nos proporcionou foi OBRA DE DEUS.

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