“...cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família.”(Ex.12.3b)
A mesa de nossas casas, o lugar das refeições é também lembrado como lugar de encontro (Infelizmente o lugar de encontro hoje tem sido a TV), onde a família se reúne não apenas para saborear uma refeição, mas para conversar, ouvir as informações mais recentes sobre notas e comportamento dos filhos na escola, como anda o trabalho do marido ou esposa, os planos para o futuro, enfim, é o lugar de comunhão da família.
A mesa de nossas casas, o lugar das refeições é também lembrado como lugar de encontro (Infelizmente o lugar de encontro hoje tem sido a TV), onde a família se reúne não apenas para saborear uma refeição, mas para conversar, ouvir as informações mais recentes sobre notas e comportamento dos filhos na escola, como anda o trabalho do marido ou esposa, os planos para o futuro, enfim, é o lugar de comunhão da família.
A Páscoa é para os judeus um momento muito especial, onde pais, filhos e demais parentes com alguns elementos específicos para a ocasião, celebravam os grandes feitos de Deus, quando libertou o povo do Egito, terra da escravidão.
A Mesa do Senhor, composta da Santa Ceia, também é este lugar de comunhão, onde a família se encontra para celebrar a aliança que Deus fez conosco por meio de Jesus Cristo e que, como anúncio do Reino de Deus “Converte o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais”(Ml.4.6).
Como a Mesa de nossas casas é o lugar de referência da comunhão familiar, a Santa Ceia é o sinal, a referência de que Deus restaurou a vida em família e que pode ser desfrutada por todos.
Mas, em várias ocasiões, nos alimentamos sozinhos, pois o esposo está no trabalho, o filho ainda não chegou do jogo, os avós foram passear. O que fazemos? Nos alimentamos e guardamos a refeição deles para comerem quando chegar, afinal, não é por que não estavam na hora em que o jantar foi servido que ficarão sem comer. Na ocasião da Santa Ceia nem todos os nossos familiares estão aqui para participarem conosco deste banquete espiritual; pensemos portanto, cheios de esperança que, eles virão mais tarde e, como já dissemos, ao olharmos para os cálices que ficaram sem ser bebidos e o pão que sobrou nas bandejas vejamos pelos olhos da fé a refeição espiritual que está guardada para eles, e que beberão e comerão quando chegarem.
Mas, em várias ocasiões, nos alimentamos sozinhos, pois o esposo está no trabalho, o filho ainda não chegou do jogo, os avós foram passear. O que fazemos? Nos alimentamos e guardamos a refeição deles para comerem quando chegar, afinal, não é por que não estavam na hora em que o jantar foi servido que ficarão sem comer. Na ocasião da Santa Ceia nem todos os nossos familiares estão aqui para participarem conosco deste banquete espiritual; pensemos portanto, cheios de esperança que, eles virão mais tarde e, como já dissemos, ao olharmos para os cálices que ficaram sem ser bebidos e o pão que sobrou nas bandejas vejamos pelos olhos da fé a refeição espiritual que está guardada para eles, e que beberão e comerão quando chegarem.
Rev. Evaldo Pereira
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