31 de julho – uma ocasião para pensar nossa fé presbiteriana independente
31 de julho, um marco, um símbolo, uma voz que parece ecoar desde 1903, romper o tempo e chegar até os nossos corações com um grande sopro que meche conosco e que nos fala no seu cicio suave ou na violência da ventania, lembrando-nos quem somos:
- Uma igreja que não negocia sua fé e nem aceita que a mesma seja uma mistura, afinal a fé cristã não é compatível com falsas doutrinas;
- Uma igreja que caminha com coragem, é madura, forte e que não precisa viver sob a tutela de outros para ser igreja de Cristo e realizar a sua obra, implantando o Reino de Deus nas terras tupiniquins e até os confins da Terra;
- Uma igreja que pensa missões a partir da sua ação direta, sem rodeios, sem medo de ser tachada de retrógrada ou fanática;
- Uma igreja que protege a família contra as propostas do mundo e suas insinuações, entendendo o ministério eclesiástico como algo pedagógico para pequeninos, pais, candidatos ao sagrado ministério e ministros de Cristo;
- Uma igreja que não tem medo de ser independente de qualquer outra coisa além do Senhor, pois sua suficiência está em Deus.
Eram estas propostas que estavam no pensamento e no coração de Eduardo Carlos Pereira e dos demais Pais Presbiterianos Independentes. Já se passaram 104 anos da organização de nossa igreja e os contextos pelos quais a IPI do Brasil passou, levou-nos a renovar e ampliar o projeto deles, mas é certo que, se formos menores do que a proposta deles, seremos qualquer outra coisa, menos cristãos presbiterianos independentes.
Feliz 31 de Julho!!!!!!
Rev. Evaldo Silva
- Uma igreja que não negocia sua fé e nem aceita que a mesma seja uma mistura, afinal a fé cristã não é compatível com falsas doutrinas;
- Uma igreja que caminha com coragem, é madura, forte e que não precisa viver sob a tutela de outros para ser igreja de Cristo e realizar a sua obra, implantando o Reino de Deus nas terras tupiniquins e até os confins da Terra;
- Uma igreja que pensa missões a partir da sua ação direta, sem rodeios, sem medo de ser tachada de retrógrada ou fanática;
- Uma igreja que protege a família contra as propostas do mundo e suas insinuações, entendendo o ministério eclesiástico como algo pedagógico para pequeninos, pais, candidatos ao sagrado ministério e ministros de Cristo;
- Uma igreja que não tem medo de ser independente de qualquer outra coisa além do Senhor, pois sua suficiência está em Deus.
Eram estas propostas que estavam no pensamento e no coração de Eduardo Carlos Pereira e dos demais Pais Presbiterianos Independentes. Já se passaram 104 anos da organização de nossa igreja e os contextos pelos quais a IPI do Brasil passou, levou-nos a renovar e ampliar o projeto deles, mas é certo que, se formos menores do que a proposta deles, seremos qualquer outra coisa, menos cristãos presbiterianos independentes.
Feliz 31 de Julho!!!!!!
Rev. Evaldo Silva
1 comment:
A foto ficou boa ,tava lotado a igreja!!!
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